Infraestrutura

Programa de Melhoramento Genético

da Cana-de-Açúcar / UFG (PMGCA-UFG)

 

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A sede administrativa do PMGCA-UFG/RIDESA encontra-se no Centro de Excelência em Melhoramento Genético de Cana-de-Açúcar no Cerrado, que também sedia o Setor de Melhoramento de Plantas da Escola de Agronomia/UFG (EA-UFG). As principais instalações no prédio incluem um auditório para cem pessoas (Auditório Prof. Roland Vencovsky) e três laboratórios de pesquisa: Análises Físico-QuímicasCultura de Tecidos Vegetais e Genética e Genômica de Plantas. Esta construção foi inaugurada em dezembro de 2013, tendo sido financiada com recursos de um convênio RIDESA-PETROBRAS-UFG, firmado em junho de 2011. A inauguração do prédio ocorreu em seção solene da Reitoria da UFG, com presença e pronunciamentos das seguintes autoridades: Marconi Ferreira Perillo Júnior - Governador do Estado de Goiás; Edward Madureira Brasil - Reitor da UFG; João Norberto Noschang Neto - Gerente de Gestão Tecnológica da Petrobrás Biocombustível; Juarez Patrício de Oliveira Júnior - Diretor da EA-UFG; e Alexandre Siqueira Guedes Coelho - docente do Setor de Melhoramento de Plantas da EA-UFG, representando a Coordenação do respectivo Centro.

A infraestrutura do PMGCA-UFG conta, ainda, com dois galpões, três casas-de-vegetação, um telado e área de campo de 4,5 hectares na EA-UFG. Os galpões são destinados para recebimento de material, guarda de equipamentos, estoque de insumos e operações diversas na rotina do Programa, como preparo de substratos para semeadura, tratamento térmico de mudas, preparação de material vegetal para a realização de análises tecnológicas etc. O telado e as casas-de-vegetação são destinadas para semeadura e produção de plântulas (seedlings) e, também, para a realização de experimentos diversos sob condições controladas. Uma destas estufas foi planejada para abrigar um jardim clonal de mudas, a serem produzidas a partir de cultura de meristemas e com certificação genética e sanitária (livre de vírus e bactérias). A área de campo é destinada à condução de ensaios, sobretudo nas fases preliminares do processo de melhoramento genético, além da produção de mudas e multiplicação de clones. Parte da área é reservada a um "painel" ou "vitrine de variedades de cana de açúcar" - atualmente com 125 clones, para demonstração pública dos principais genótipos que têm sustentado esta importante cultura no Brasil, sobretudo em sua região Centro-Oeste.